Após toda polêmica que envolveu a Prefeitura do Natal e o Ministério Público Estadual sobre a retirada de árvores da Av. Hermes da Fonseca, no trecho situado entre as avenidas Alexandrino de Alencar e Bernardo Vieira, o projeto que pretendia dar maior fluidez ao trânsito num dos principais corredores da cidade precisou sofrer uma reformulação. Em função disso, ainda não existe um prazo determinado para ser colocado em prática.
"Estamos elaborando um novo projeto juntamente com outras secretarias para tentar resolver o problema do trânsito do local", revelou o secretário-adjunto de trânsito da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Haroldo Maia.
O novo projeto pretende descolar o canteiro central no sentido Zona Sul - Centro, em frente ao IFRN, Hospital Walfredo Gurgel e a sede da Caern, para que as novas árvores sejam plantadas, substituindo as que estão presentes atualmente no trecho para criação da terceira faixa. "Só quando essa primeira etapa estiver concluída, é que vamos retirar as árvores antigas. Nossa ideia é plantar árvores com uma altura adequada para o trecho.
Será uma substituição de árvores", explicou Haroldo, que não sabe quantas árvores serão plantadas no local. O secretário ainda afirmou que algumas plantas estão com a vida útil comprometida e que a remoção seria necessária.
No entanto, o projeto desenvolvido pela Semob, que terá duas etapas de execução, ainda não tem prazo para ser concluído. "Não existe prazo, pois o projeto ainda não está pronto", apontou Haroldo.
A promotora do Meio Ambiente Rossana Sudário, que questionou a proposta da Prefeitura em deslocar o canteiro central da avenida Hermes da Fonseca, em março do ano passado, recomendando ao município que desaconselhava a remoção das árvores, desconhece o novo projeto que está sendo elaborado. Mesmo assim, quando estiver concluído, o Ministério Público, por meio da Promotoria de Meio Ambiente, irá acompanhar todo o processo de execução.
"O caso é nosso e vamos continuar acompanhando", garantiu Rossana Sudário. De acordo coma promotora, o processo foi arquivado, pois a prefeita de Natal, Micarla de Sousa, decidiu desistir de executar o projeto após tomar conhecimento do relatório emitido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semob) e receber o estudo da UFRN sobre o prejuízo que seria causado à cidade, caso as árvores fossem removidas.
"Estamos elaborando um novo projeto juntamente com outras secretarias para tentar resolver o problema do trânsito do local", revelou o secretário-adjunto de trânsito da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Haroldo Maia.
O novo projeto pretende descolar o canteiro central no sentido Zona Sul - Centro, em frente ao IFRN, Hospital Walfredo Gurgel e a sede da Caern, para que as novas árvores sejam plantadas, substituindo as que estão presentes atualmente no trecho para criação da terceira faixa. "Só quando essa primeira etapa estiver concluída, é que vamos retirar as árvores antigas. Nossa ideia é plantar árvores com uma altura adequada para o trecho.
Será uma substituição de árvores", explicou Haroldo, que não sabe quantas árvores serão plantadas no local. O secretário ainda afirmou que algumas plantas estão com a vida útil comprometida e que a remoção seria necessária.
No entanto, o projeto desenvolvido pela Semob, que terá duas etapas de execução, ainda não tem prazo para ser concluído. "Não existe prazo, pois o projeto ainda não está pronto", apontou Haroldo.
A promotora do Meio Ambiente Rossana Sudário, que questionou a proposta da Prefeitura em deslocar o canteiro central da avenida Hermes da Fonseca, em março do ano passado, recomendando ao município que desaconselhava a remoção das árvores, desconhece o novo projeto que está sendo elaborado. Mesmo assim, quando estiver concluído, o Ministério Público, por meio da Promotoria de Meio Ambiente, irá acompanhar todo o processo de execução.
"O caso é nosso e vamos continuar acompanhando", garantiu Rossana Sudário. De acordo coma promotora, o processo foi arquivado, pois a prefeita de Natal, Micarla de Sousa, decidiu desistir de executar o projeto após tomar conhecimento do relatório emitido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semob) e receber o estudo da UFRN sobre o prejuízo que seria causado à cidade, caso as árvores fossem removidas.
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