A partir de quarta-feira ,3, a Companhia de Serviços Urbanos de Natal (Urbana) em parceria com diversos órgãos da prefeitura, organizações não-governamentais e o Ministério Público Estadual (MPE), farão o cadastramento dos quase 600 carroceiros que circulam em Natal. Na cidade, cerca de 90 toneladas diárias de pequenos volumes como podas, metralhas e lixo são transportados pelos carroceiros para diversos locais aleatórios e impróprios, repercutindo sérios problemas ambientais. O objetivo é fazer um levantamento até o dia 12 de novembro, da identificação e da situação social dessas pessoas, para desenvolver ações gerais que possam beneficiar esses trabalhadores e resolver o problema do déposito irregular de lixo.
Carregadores transportam materiais como podas e entulho de construção pelas ruas da capital diariamente Foto: Carlos Santos/DN/D.A.Press |
O diretor anuncia ainda que no primeiro momento a Urbana fará o trabalho de retirada das carroças que são puxadas por animais como burros e jegues no meio das ruas "Esses animais não foram feitos para tração de carroças, pois devem ser feitos por cavalos e éguas. Vamos verificar essa questão e tentar qualificar o carroceiro para inseri-lo no mercado de trabalho. Depois vamos fazer todo um diagnóstico social e conversar com eles, nem que tenha que buscá-los em casa, porque depois disso, quem ficar de fora será pego pela a intensificação da fiscalização" comenta Bosco Afonso.
Pontos críticos
Hoje o problema mais sério da atuação desses carroceiros é enfrentado quando eles passam recolhendo o lixo, antes da coleta domiciliar. Essa é afirmação do diretor da Urbana. Ele explica que como a população não tem a consciência de separar o lixo, quando os carroceiros reviram ou transportam o lixo para outro local em procura de materiais como vidros, metais e papelões para serem comercializados, eles disseminam a sujeira pela cidade. "O lixo é despejado em todos lugares de Natal, mas os pontos mais críticos no depósito de lixo orgânico é em algumas localidades na Zona Norte, nos bairros das Quintas, Ponta Negra, Lagoa Nova e no final da Avenida Jaguarari, próximo a Avenida Integração, em Candelária.", informa Bosco Afonso. Ele reforça a ideia da iniciativa "Temos que apressar esse trabalho porque se não a situação poderá ficar insustentável".
Hoje o problema mais sério da atuação desses carroceiros é enfrentado quando eles passam recolhendo o lixo, antes da coleta domiciliar. Essa é afirmação do diretor da Urbana. Ele explica que como a população não tem a consciência de separar o lixo, quando os carroceiros reviram ou transportam o lixo para outro local em procura de materiais como vidros, metais e papelões para serem comercializados, eles disseminam a sujeira pela cidade. "O lixo é despejado em todos lugares de Natal, mas os pontos mais críticos no depósito de lixo orgânico é em algumas localidades na Zona Norte, nos bairros das Quintas, Ponta Negra, Lagoa Nova e no final da Avenida Jaguarari, próximo a Avenida Integração, em Candelária.", informa Bosco Afonso. Ele reforça a ideia da iniciativa "Temos que apressar esse trabalho porque se não a situação poderá ficar insustentável".