Ofuturo da Comissão Especial de Inquérito (CEI) dos Aluguéis, que vista investigar os contratos da prefeitura de Natal para locação de imóveis, continua indefinido. A bancada do PSB na Câmara protocolou ontem um pedido oficial - assinado pelos vereadores Júlia Arruda, Julio Protásio e Franklin Capistrano - para que o vereador Bispo Francisco de Assis (PSB), eleito presidente da comissão, entregue o cargo à bancada oposicionista, para que os trabalhos possam começar. O Bispo Francisco resistiu ao pedido do partido.
A bancada de oposição já comunicou que só aceitará participar da CEI se tiver a presidência ou a relatoria. Enquanto a bancada governista não entregar um dos dois cargos, os oposicionistas continuarão obstruindo as votações. Ontem, completou uma semana de obstruções. No total, quatro sessões não foram realizadas por falta de quórum. Os manifestantes do movimento "Fora Micarla", acampados no pátio da Casa desde a última terça-feira, também pressionam a bancada da prefeita a ceder uma das vagas de condução do inquérito.
O presidente da Câmara, Edivan Martins (PV), e o líder da bancada do PSB no legislativo municipal, Júlio Protásio, estiveram, na noite da última quarta-feira, reunidos com os manifestantes do movimento "Fora Micarla". Dessa reunião, surgiu a ideia de pedir ao Bispo para ceder a Presidência. Edivan frisou que nem o Bispo nem o vereador Albert Dickson (PP), relator da Comissão, está dispostos a abrir mão das vagas, mas disse esperar que o PSB consiga convencer o presidente a voltar atrás.
A vereadora Sargento Regina (PDT), propositora do inquérito, afirmou ontem que Albert Dickson não poderá fazer parte da comissão, devido ao fato de ter contratos firmados com a prefeitura e, por tanto, não ser uma figura isenta no processo de investigação. Dickson alega que a clínica ligada à prefeitura que possui seu nome não é de sua propriedade. Ele disse que foi sócio da instituição, mas se desligou após as eleições de 2008, quando conquistou o mandato de vereador. Regina já pediu oficialmente o afastamento dele à Presidência.
Enquanto isso, os manifestantes do "Fora Micarla" continuam acampados no pátio da Câmara e dizem que não pretendem sair, até que a base da prefeita atenda a reivindicação do grupo. A maioria dos parlamentares da base governista não tem comparecido às sessões, o que facilita as obstruções por parte da oposição.
A bancada de oposição já comunicou que só aceitará participar da CEI se tiver a presidência ou a relatoria. Enquanto a bancada governista não entregar um dos dois cargos, os oposicionistas continuarão obstruindo as votações. Ontem, completou uma semana de obstruções. No total, quatro sessões não foram realizadas por falta de quórum. Os manifestantes do movimento "Fora Micarla", acampados no pátio da Casa desde a última terça-feira, também pressionam a bancada da prefeita a ceder uma das vagas de condução do inquérito.
O presidente da Câmara, Edivan Martins (PV), e o líder da bancada do PSB no legislativo municipal, Júlio Protásio, estiveram, na noite da última quarta-feira, reunidos com os manifestantes do movimento "Fora Micarla". Dessa reunião, surgiu a ideia de pedir ao Bispo para ceder a Presidência. Edivan frisou que nem o Bispo nem o vereador Albert Dickson (PP), relator da Comissão, está dispostos a abrir mão das vagas, mas disse esperar que o PSB consiga convencer o presidente a voltar atrás.
A vereadora Sargento Regina (PDT), propositora do inquérito, afirmou ontem que Albert Dickson não poderá fazer parte da comissão, devido ao fato de ter contratos firmados com a prefeitura e, por tanto, não ser uma figura isenta no processo de investigação. Dickson alega que a clínica ligada à prefeitura que possui seu nome não é de sua propriedade. Ele disse que foi sócio da instituição, mas se desligou após as eleições de 2008, quando conquistou o mandato de vereador. Regina já pediu oficialmente o afastamento dele à Presidência.
Enquanto isso, os manifestantes do "Fora Micarla" continuam acampados no pátio da Câmara e dizem que não pretendem sair, até que a base da prefeita atenda a reivindicação do grupo. A maioria dos parlamentares da base governista não tem comparecido às sessões, o que facilita as obstruções por parte da oposição.
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