Um grupo de usuários do Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte entrega nesta quinta (20), às 9h, uma solicitação de instalação de uma base da Companhia Independente de Policiamento Ambiental (Cipam) naquele local, ao Comandante Geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte.
O documento, que também será entregue à Promotoria do Meio Ambiente do Estado e à Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (SEMURB), argumenta que a ação do policiamento ambiental irá prevenir problemas de insegurança para as pessoas e também os prejuízos à fauna e à flora.
Carros arrombados no estacionamento, furto de fiação e de placas sinalizadoras e depredação de janelas dos banheiros são listados pelo grupo, inclusive com fotografias, como argumentos à necessidade do policiamento. Do lado ambiental, o documento aponta a captura e roubo de animais silvestres como práticas já observadas no Parque. “Quando comecei a caminhar, via sempre duas corujas. Agora elas desapareceram. Elas podem ter migrado, mas também podem ter sido capturadas”, afirma uma das coordenadoras do movimento, Maria Lúcia Silva.
Caminhadas
Com cerca de 5.200 metros, o Parque da Cidade, localizado nas dunas entre Candelária e Cidade Nova, tem atraído cada vez mais adeptos de caminhadas, ciclistas e corredores, principalmente, nas primeiras horas da manhã (entre 5h e 8h) e ao entardecer. Mesmo sem quaisquer estímulos por parte de instituições privadas ou governamentais, pessoas de variadas faixas etárias podem ser vistas todos os dias no local.
A atuação da Guarda Ambiental Municipal, responsável pela segurança do Parque, foi reduzida apenas à parte fechada para visitação do público. Há cerca de três meses era possível encontrar o carro ou motos da Guarda fazendo uma espécie de policiamento ostensivo até o final do percurso, mas deixaram de circular. Segundo matéria publicada na imprensa, o motivo seria a proibição pela Polícia Federal do uso de armas pelos guardas. Para os usuários, esse é mais um motivo para a instalação do polícia ambiental no local.
Juntamente com o documento, o grupo vai entregar um abaixo-assinado com cerca de 600 assinaturas e uma cópia do convênio assinado entre o Instituto de Desenvolvimento do Meio Ambiente (IDEMA) e a CIPAM para segurança do Parque das Dunas, antigo Bosque dos Namorados. “Com a experiência que tem no Parque das Dunas, a CIPAM vai poder cuidar bem disso aqui”, acredita Lúcia.
O documento, que também será entregue à Promotoria do Meio Ambiente do Estado e à Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (SEMURB), argumenta que a ação do policiamento ambiental irá prevenir problemas de insegurança para as pessoas e também os prejuízos à fauna e à flora.
Carros arrombados no estacionamento, furto de fiação e de placas sinalizadoras e depredação de janelas dos banheiros são listados pelo grupo, inclusive com fotografias, como argumentos à necessidade do policiamento. Do lado ambiental, o documento aponta a captura e roubo de animais silvestres como práticas já observadas no Parque. “Quando comecei a caminhar, via sempre duas corujas. Agora elas desapareceram. Elas podem ter migrado, mas também podem ter sido capturadas”, afirma uma das coordenadoras do movimento, Maria Lúcia Silva.
Caminhadas
Com cerca de 5.200 metros, o Parque da Cidade, localizado nas dunas entre Candelária e Cidade Nova, tem atraído cada vez mais adeptos de caminhadas, ciclistas e corredores, principalmente, nas primeiras horas da manhã (entre 5h e 8h) e ao entardecer. Mesmo sem quaisquer estímulos por parte de instituições privadas ou governamentais, pessoas de variadas faixas etárias podem ser vistas todos os dias no local.
A atuação da Guarda Ambiental Municipal, responsável pela segurança do Parque, foi reduzida apenas à parte fechada para visitação do público. Há cerca de três meses era possível encontrar o carro ou motos da Guarda fazendo uma espécie de policiamento ostensivo até o final do percurso, mas deixaram de circular. Segundo matéria publicada na imprensa, o motivo seria a proibição pela Polícia Federal do uso de armas pelos guardas. Para os usuários, esse é mais um motivo para a instalação do polícia ambiental no local.
Juntamente com o documento, o grupo vai entregar um abaixo-assinado com cerca de 600 assinaturas e uma cópia do convênio assinado entre o Instituto de Desenvolvimento do Meio Ambiente (IDEMA) e a CIPAM para segurança do Parque das Dunas, antigo Bosque dos Namorados. “Com a experiência que tem no Parque das Dunas, a CIPAM vai poder cuidar bem disso aqui”, acredita Lúcia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário