A prefeita Micarla de Souza, em reunião com a promotora do Meio do Ambiente Rossana Sudário, informou que desistiu de executar o projeto da Semob que previa a retirada de árvores na avenida Hermes da Fonseca e Salgado Filho para ampliação das vias. De acordo com a prefeita, a Semob vai desenvolver um novo projeto para melhorar o fluxo do local.
Após tomar conhecimento do relatório entregue pela Semurb e estudos da UFRN que demonstraram que quatro árvores da avenida Hermes da Fonseca estavam mortas, a prefeitura informou que vai providenciar a retirada de todas. No entanto, ela garantiu que fará o replantio com árvores nativas no mesmo canteiro.
Apesar de entender que é necessária uma ação para melhorar o fluxo de veículos nessas vias, Micarla prefere aguardar para que um projeto seja viabilizado e que tenha um resultado definitivo. “Não quero um projeto paliativo, e sim uma solução que seja duradoura, que solucione o problema do tráfego. Como presidente de um partido que defende as causas ambientais e pelos meus princípios, prefiro outra alternativa para o local. Temos certeza que os engenheiros da Semob vão trazer uma solução”, acredita.
Entre as possíveis alternativas, Micarla e Rossana Sudário levantaram a possibilidade de que a Hermes da Fonseca e Salgado Filnho tenham um sentido único, enquanto a Prudente de Morais tenha o fluxo inverso, durante todo o dia ou em horários pré-estabelecidos, como ocorre em outras vias do país. No entanto, Micarla argumenta que a alternativa já foi estudada e que é preciso uma obra para o escoamento próximo ao viaduto do 4º Centenário para que a proposta seja viável. “Queremos uma alternativa, um projeto, que solucione o problema de uma vez. Não queremos paliativos, ou obras que nos obriguem para daqui a alguns anos tudo precise ser refeito”, explicou.
A promotora Rossana Sudário, que era contra o projeto inicial da Semob de retirar as árvores, acredita que o benefício no tráfego não compensaria a remoção das plantas. “A prefeita nos deu um presente de Natal com a manutenção das árvores”, disse, aproveitando também para elogiar a decoração natalina da cidade.
Recursos
Na área da mobilidade urbana, Natal já tem garantidos R$ 320 milhões para aplicar na área, em 12 projetos que foram aprovados pelo Governo Federal e foram incluídos no PAC da Mobilidade Urbana, que é um financiamento através da Caixa Econômica Federal. Dos recursos que serão disponibilizados, obras que correspondem a R$ 170 milhões já foram licitadas.
Sobre os recursos para uma possível adequação nos trechos no viaduto do 4º Centenário, Micarla de Sousa explicou que as também obras podem ser inseridas em futuros programas do Governo Federal, mas que os recursos do PAC da Mobilidade só poderão ser utilizados nas obras já definidas. “Mas nada impede que depois o projeto que será feito não possa ser inserido em outro programa do Governo Federal”, disse.
Após tomar conhecimento do relatório entregue pela Semurb e estudos da UFRN que demonstraram que quatro árvores da avenida Hermes da Fonseca estavam mortas, a prefeitura informou que vai providenciar a retirada de todas. No entanto, ela garantiu que fará o replantio com árvores nativas no mesmo canteiro.
Apesar de entender que é necessária uma ação para melhorar o fluxo de veículos nessas vias, Micarla prefere aguardar para que um projeto seja viabilizado e que tenha um resultado definitivo. “Não quero um projeto paliativo, e sim uma solução que seja duradoura, que solucione o problema do tráfego. Como presidente de um partido que defende as causas ambientais e pelos meus princípios, prefiro outra alternativa para o local. Temos certeza que os engenheiros da Semob vão trazer uma solução”, acredita.
Entre as possíveis alternativas, Micarla e Rossana Sudário levantaram a possibilidade de que a Hermes da Fonseca e Salgado Filnho tenham um sentido único, enquanto a Prudente de Morais tenha o fluxo inverso, durante todo o dia ou em horários pré-estabelecidos, como ocorre em outras vias do país. No entanto, Micarla argumenta que a alternativa já foi estudada e que é preciso uma obra para o escoamento próximo ao viaduto do 4º Centenário para que a proposta seja viável. “Queremos uma alternativa, um projeto, que solucione o problema de uma vez. Não queremos paliativos, ou obras que nos obriguem para daqui a alguns anos tudo precise ser refeito”, explicou.
A promotora Rossana Sudário, que era contra o projeto inicial da Semob de retirar as árvores, acredita que o benefício no tráfego não compensaria a remoção das plantas. “A prefeita nos deu um presente de Natal com a manutenção das árvores”, disse, aproveitando também para elogiar a decoração natalina da cidade.
Recursos
Na área da mobilidade urbana, Natal já tem garantidos R$ 320 milhões para aplicar na área, em 12 projetos que foram aprovados pelo Governo Federal e foram incluídos no PAC da Mobilidade Urbana, que é um financiamento através da Caixa Econômica Federal. Dos recursos que serão disponibilizados, obras que correspondem a R$ 170 milhões já foram licitadas.
Sobre os recursos para uma possível adequação nos trechos no viaduto do 4º Centenário, Micarla de Sousa explicou que as também obras podem ser inseridas em futuros programas do Governo Federal, mas que os recursos do PAC da Mobilidade só poderão ser utilizados nas obras já definidas. “Mas nada impede que depois o projeto que será feito não possa ser inserido em outro programa do Governo Federal”, disse.
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