sábado, 6 de novembro de 2010

Estrutura do ECOPONTO ainda resiste!

Depois de sete meses de obra parada e da determinação de que no lugar não terá mais o ECOPONTO, a estrutura dessa polêmica  construção ainda se encontra no local.
A guarita - que no projeto toma a visão dos automóveis que saem da rua do Rosário para a avenida da Integração - agora serve de banheiro e abrigo para desocupados, drogados e marginais, aumentando a insegurança naquela região!
Há cerca de dois meses a guarda municipal procurou o CONACAN e os moradores do bairro para ver a possibilidade de instalar naquelas mediações uma base permanente para o Grupo de Ações Táticas, composto por 36 guardas, que do local atenderia toda a cidade.
A guarda municipal tem como a principal função a proteção ao patrimônio público, porém ela já vem ampliando suas responsabilidades, seguindo a tendência nacional, para manter a segurança dos cidadãos.
Em conversa com o comandante Edilson, pudemos constatar que a guarda municipal também mantém ações sociais que se desdobram inclusive no atendimento e orientação sobre procedimentos de atividade física, o que seria muito bom para aqueles frequentadores da praça que a utilizam caminhadas matutinas e vespertinas.
Além disso, o simples fato da base estar localizada nas mediações, inibe a ocorrência de crimes.
Em recente reunião na casa de Dona Maria Brás, todos os presentes, cerca de 30 pessoas concordaram com a idéia, desde que seguissem os padrões da construção civil - que não foi o caso da construção do ECOPONTO - e que a estrutura ficasse localizada no terreno de confluência entre as ruas do Rosário, Presidente Pamplona e avenida da Integração, longe, portanto do poço do CAERN - erro maior da URBANA com relação ao ECOPONTO.
O CONACAN marcará uma audiência pública na praça Tomás Toscano da Mata para o dia 13/12,  por volta das 19h30, onde haverá a presença de representantes da guarda municipal e vereadores para, juntamente com os moradores do bairro selar o apoio a base ou não.
Lembramos a todos os moradores que é necessário o comparecimento a essa audiência pública, pois devemos participar das ações que envolvem o poder público e o nosso bairro... 
Outra coisa: se não nos movimentarmos e escolhermos junto com a Prefeitura o que colocar naquela disputada área, correremos o risco de ter que engolir alguma obra pública que venha a nos trazer mais insegurança e desvalorização.
Por ora, já nos basta o Presídio Provisório que tanto trabalho e temor tem nos dado!

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