Em plena alta estação os usuários do Aeroporto Augusto Severo reclamam de velhos problemas. Ar condicionado que não dá conta, falta de informações e os elevadores que não funcionam dificultando a mobilidade dos portadores de necessidades e idosos.
De acordo com as informações da guia de turismo, Monique Andrea, os elevadores já estão assim há seis meses, e que quando a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) que é responsável pela manutenção do Aeroporto é questionada, informam que a manutenção será providenciada, coisa que todos não vêm acontecer.
“Nós aqui tentamos conversar com o pessoal da Infraero aqui, porém nenhum deles aparece para responder e o pior é o descaso, pois muitas vezes o passageiro não tem culpa e termina se tornando o maior prejudicado. Quando falamos sobre o assunto lá, quando eles nos atendem dizem que vão providenciar a manutenção e isso não acontece. É uma pena, pois quem perde é o RN, porque as pessoas saem daqui com a imagem péssima”, explica a guia.
Monique Andrea informou também que hoje maioria dos passageiros com dificuldade de locomoção é enviado para outra sala de desembarque dificultando o trabalho dos guias e receptivos.
“Fica complicado para nós realizarmos o nosso trabalho assim, muitas vezes eles deslocam o passageiro para outro portão e não nos avisam. Muitas vezes nós temos que ir as pressas para o outro portão de desembarque”, diz Monique Andrea.
De acordo com as informações da guia de turismo, Monique Andrea, os elevadores já estão assim há seis meses, e que quando a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) que é responsável pela manutenção do Aeroporto é questionada, informam que a manutenção será providenciada, coisa que todos não vêm acontecer.
“Nós aqui tentamos conversar com o pessoal da Infraero aqui, porém nenhum deles aparece para responder e o pior é o descaso, pois muitas vezes o passageiro não tem culpa e termina se tornando o maior prejudicado. Quando falamos sobre o assunto lá, quando eles nos atendem dizem que vão providenciar a manutenção e isso não acontece. É uma pena, pois quem perde é o RN, porque as pessoas saem daqui com a imagem péssima”, explica a guia.
Monique Andrea informou também que hoje maioria dos passageiros com dificuldade de locomoção é enviado para outra sala de desembarque dificultando o trabalho dos guias e receptivos.
“Fica complicado para nós realizarmos o nosso trabalho assim, muitas vezes eles deslocam o passageiro para outro portão e não nos avisam. Muitas vezes nós temos que ir as pressas para o outro portão de desembarque”, diz Monique Andrea.
Por Geraldo Miranda
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