Sou morador de Candelária há 32 anos e tento colaborar para que nosso bairro e cidade fiquem ainda melhores. Publicar um blog com as notícias referentes a nossas ações, solicitações, pretensões e precauções me pareceu uma boa maneira para buscarmos união em objetivos comuns!
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Clowns de Shakespeare chega à maioridade
No próximo dia 17, o grupo de teatro potiguar Clowns de Shakespeare completa 18 anos de história e, para comemorar esta trajetória, promove uma programação especial entre os dias 17 e 20 deste mês no Barracão Clowns. A programação será iniciada no dia 17 às 19 horas com o lançamento da segunda edição da revista Balaio, publicação periódica do grupo que, neste exemplar, traz, dentre outros assuntos, artigos sobre a reflexão do fazer teatral coletivo atrelados ao processo de criação do espetáculo O Capitão e a Sereia.
Em um segundo momento, o grupo formará uma mesa redonda com a participação de Sávio Araújo, coordenador do Laboratório de Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena (Cenotec) e diretor do espetáculo "A Megera DoNada", dos Clowns, tendo sido, sua participação, fundamental na trajetória do Grupo. Durante a mesa redonda 18 anos de encontros - Encontro 01: Sávio Araújo serão rememorados momentos importantes da história da trupe potiguar.
Ainda no dia 17, haverá a exibição dos vídeos do Projeto Música em Cena realizado pelo grupo em parceria com a tribo Ói Nóis Aqui Traveiz do Rio Grande do Sul, nos meses de abril, em Porto Alegre e de agosto, em Natal. Já confirmou presença no evento Luís Brito, coordenador geral do programa de cultura da Petrobras. A programação é gratuita. Entre os dias 18 e 20, dando continuidade às comemorações, os Clowns de Shakespeare abrem uma curta temporada com o espetáculo O Capitão e a Sereia no Barracão. Nos dias 18 e 19, as apresentações acontecem às 19 horas e, no dia 20, serão realizadas duas apresentações, as 18 e às 20 horas. Os ingressos são vendidos no local e custam R$20,00 o valor inteiro e R$10,00 a meia entrada.
A peça é baseada no livro homônimo do escritor e ilustrador André Neves. Ao contrário da obra literária, que conta a saga do Capitão Marinho - um sertanejo encantado em busca do mar, a peça aborda a história da trupe de mambembes abandonada pelo capitão e que alimenta a esperança do retorno de Marinho ao sertão. O mosaico de situações que se sucedem durante essa espera possibilita ao público construir sua própria história. A peça estreou em São Paulo em outubro de 2009, quando ganhou o Prêmio Shell de melhor figurino.
http://www.diariodenatal.com.br/2011/11/11/muito7_0.php
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